quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Carlos Costa: Governador de Quê? Do Banco de Portugal?!

Comprou um monte no Alentejo sem saber que era de Vara... dá-se-lhe o benefício da dúvida... descuidado como é e tem sido enquanto governador do BdP... mas não participou "nem meteu prego nem estopa" em nenhuma das alegadas 25 reuniões que implicaram decisões e empréstimos ruinosos da CGD. Enquanto governador do BdP e, por inerência, vigilante e decisor máximo de operações financeiras tão avultadas como as que foram executadas, mal e porcamente, pela CGD, perguntamos o que é que Carlos Costa faz à frente de uma instituição como o BdP?! Se não é nem foi incompetente ou distraído, permitindo "arrombos" desta natureza num banco de Estado como a CGD, sem o mínimo de preocupação de controlo, só pode ser um Palerma, e, o mais grave de tudo, é que continua de "pedra e cal" sustentado por todos nós, portugueses, agarrado a uma teta bem farta que o alimenta todos os meses, mesmo sem cumprir as funções para que foi designado: Governador do BdP. É caso para dizer que apenas governa, e bem, a sua conta pessoal e os seus bens privados. Quanto a interesses públicos, não está, nem esteve, nem vai estar em nenhuma das reuniões que possam vir a prejudicar o Estado português. De resto, como ele próprio confessou há anos em Bruxelas, não se sente capaz de exercer as funções de Supervisor do BdP, sem uma comissão de experts em matérias económicas e financeiras que o coadjuve. Tem graça! Mas não desiste de governar o que ele próprio assumiu que não pode nem sabe governar, por incapacidade pessoal, não obstante ir buscar ao fim do mês os gordos proventos de uma missão que considera impossível de cumprir. Tem piada ou não tem?!